terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Pelos recantos de Sintra - Lavadouro do Rio do Porto

No chamado Rio do Porto, há algumas centenas de anos seria mesmo um porto navegável, seria🤔, fica na zona baixa da Vila Velha de Sintra, a existência de lavadouros público era norma no tempo em que em casa não havia água corrente, portanto maquinas de lavar só se fosse para servir de bibelot.
É um dos maiores que já vi a descoberto, onde está incluído um fontanário, corre perto um ribeiro que trás água da serra, com alguma pressão.
Merecia alguma atenção, na sua imagem, parece ser cuidado, mas falta-lhe água corrente, que corre perto, a passar pelos tanques, que água não têm em sua substituição têm folhas, e o pessoal da limpeza do município não passam muito longe quando limpam as ruas.






Fiquem bem e desfrutem das imagens.

Visitem-mos.
 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Pelos recantos de Sintra - Lavadouro do Rio das Calhordas

 Depois de uma subida para gente jovem, e pelos vistos menos jovens, pelas escadinhas do Amarais a caminho da vila Velha de Sintra, um pequeno desvio pelo caminho dos Castanhais para fotografar o tanque de lavar roupa no Rio das Calhordas - Sintra.






Depois mostro as escadinhas dos Amarais e outros recantos.
Fiquem bem e cuidem-se.

sábado, 18 de dezembro de 2021

Caldas da Rainha, Museu José Malhoa

 Depois do passeio pelo parque D. Carlos I, dirigimo-nos ao Museu José Malhoa que se encontra integrado no parque.

(...) "O Museu José Malhoa mostra o maior núcleo reunido de obras do seu patrono e uma importante coleção de pintura e de escultura dos séculos XIX e XX, revelando-se a quem o visita como o museu do naturalismo português." (...)

(...) José Malhoa nasceu em 1855, nas Caldas da Rainha, e faleceu em 1933, em Figueiró dos Vinhos. Originário de uma família de lavradores, frequentou a Academia de Belas Artes de Lisboa, entre 1867 e 1875, onde foi aluno de outros pintores e escultores de renome nacional como Miguel Ângelo Lupi (1826-1883), Vítor Bastos (1832-1894), Tomás da Anunciação (1818-1879) ou José Simões de Almeida (1844-1926). (...)

Deixo aqui uma pequena amostra ...




















Depois da visita, se for matinal, aconselho irem almoçar ao "restaurante Gordão", fica frente á porta de saída do parque no lado oposto ao museu ...

Fiquem bem e desfrutem, protejam-se ...

terça-feira, 30 de novembro de 2021

Mata da Rainha D. Leonor, Parque D. Carlos I e pavilhões nas Caldas da Rainha

 As cidade das Caldas da Rainha tem na Mata da Rainha D. Leonor, no Parque D. Carlos I e nos Pavilhões, obra de Rodrigo Berquó, uma parte importante a ser visitado, é sem dúvida um pulmão da cidade. 

Algo nos deixa preocupados com a beleza dos pavilhões do século XIX, de Rodrigo Berquó, que espelhados no lago propiciam imagens belas, mas a degradação leva-nos a sentir um sentimento de preocupação, consta por edital que algo iria ser ali feito, mas quando? quando cair?

O parque tem no seu interior o Museu José Malhoa, iremos também visitá-lo.






























O pavão saiu do parque para uma visita.

Fiquem bem, cuidem-se e desfrutem das imagens.