A história da vila de Sines sempre esteve ligada ao mar , onde se encontram vestígios arqueológicos desde a pré-história, pelo que podemos afirmar que a presença humana na região é muito antiga.
Por lá passaram os povos mediterrâneos que vinham até à costa atlântica comercializar com os habitantes da região, terão tido presenças assíduas celtas, gregos, entre outros.
Os romanos, visigodos e posteriormente os muçulmanos tornaram sines como um porto importante para importação e exportação de mercadorias, quer para povos distantes quer para os próprios domínios destes povos.
Os cavaleiros da Ordem de Santiago, cuja sede era em Santiago do Cacém, chega e para ocupar o Castelo de Sines, que protege a vila e o seu porto, a partir do séc. XIII, em 1217. O primeiro foral é dado por D. Pedro I, em novembro de 1362, sendo em julho 1512, confirmado novo foral por D. Manuel I, com a outorga de novo fora.
Desde sempre, pelo que vimos, a economia de Sines foi sempre centrada no mar e no seu porto, com a construção do terminal petrolífero, e com a edificação das refinarias ali implantadas, é um dos nossos portos de referencia.
Como chegamos perto da hora do almoço, foi essa a nossa primeira visita. E que visita, recomendo uma visita ao restaurante O Beicinho, só vos digo que as sardinhas e os carapaus grelhados estavam um mimo, e que dizer da maçã assada, só mesmo degustando.
Dali avista-se a praia e a respetiva enseada.
E a igreja, que não podemos visitar porque era hora do almoço e, encontrava-se fechada.
Lá estava junto ás muralhas e olhando o mar a estátua do Vasco da Gama.
Há sempre uma igreja numa qualquer esquina.
O antigo e o moderno bem enquadrados.