segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Por Alcobaça em direção a Rio Maior. (Parte I)

Quem passa por Alcobaça e não visita o Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, mosteiro cisterciense, uma cópia fiel do primitivo mosteiro construído sobre a fé de Bernardo de Claraval fundador da Ordem de Cister, a Abadia de Claraval em França, terceira “filha” de Cister, sendo Bernardo o escolhido para Abade., perde um pouco do conhecimento da fé medieval que aterrorizava o homem de antão.
A fachada da abadia está em processo de limpeza, com que nos congratulamos.



 Ali ao fundo degusta-se umas saborosas delicias conventuais e não só.
 O interior da abadia com o altar ao fundo.
 Vamos visitar o panteão onde estão supostamente sepultados os Pedro e Inês.

 Vamos visitar o mosteiro começando pela sala dos reis.


 O refeitório, onde o abade tinha direito a refeição melhorada em relação aos seus confrades.
O pretenso lavatório comunitário, uma relíquia.
 Vista de uma torre dos carrilhões da abadia.
 A cozinha com a sua chaminé e a mesa de cozinha em pedra. Aqui a pode apreciar-se a utilização do ferro que suporta a chaminé caso raro para a época.
 O taque de lavagem que associado aos diversos tanques laterais recebiam a água do próprio rio Alcoa e Baça, que na sua associação deram nome à vila de Alcobaça. O tanque ao centro tinha umas comportas que permitiam uma inundação controlada com que se inundava a cozinha proporcionando assim uma lavagem geral da cozinha. Gente engenhosa.

O jardim interior de um claustro adjacente ao mosteiro primitivo.
 O dormitório dos noviços.
 Do dormitório visualiza-se o interior da abadia onde repousam Pedro e Inês.
 O acesso ao dormitório dos noviços.
 Acesso à sala dos abades.

 Do jardim do claustro vislumbra-se uma das torres da abadia.

 Uma das muitas ruas de Alcobaça.
Um dos rios que deram o nome a Alcobaça.
Mais tarde conto-vos onde almoçamos.
Fique,m bem.