segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Por terras de Almodôvar 2.500 anos (Parte II)

 Depois do almoço no restaurante O Moinho lá fomos à descoberta de parte do patrimônio que ainda podíamos ainda visitar, tendo como o de maior importância o Museu da Escrita do Sudoeste (MESA), mas primeiro entramos na Igreja Matriz de Santo Ildefonso, pelo caminho encontramos arte urbana.







Por ruas estreitas, becos e largos pá fomos a caminho do MESA.


A Torre do Relógio, estamos quase a chegar ao MESA.
Estas são algumas das muitas peças que podemos encontrar no MESA e, as sempre em boa companhia de alguém que com imensa boa disposição nos explica o que são e para que foram utilizadas.









Do terraço avista-se Almodôvar na sua plenitude.


Depois fomos visitar o Convento de Nossa Senhora da Conceição, onde a sua igreja está repleta de talha dourada e a beleza das pinturas deixa-nos impressionados.









Tem um espaço de restauração, uma dependência do turismo, e no piso superior uma sala para Workshop e uma sala onde se encontrava uma exposição de fotografias dos aquedutos portugueses.






A arte parece ser uma das melhores foras de se decorarem rotundas, neste caso é um escultura do bombeiros.
Ponte Medieval da Ribeira de Cobres (séc. XII ou XIII), é provável que tenha sido erigida ou a reparação tenha sido feita sobre uma ponte originalmente romana.

Igreja de Santo Amaro e o seu miradouro.




Fiquem bem e cuidem-se.

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Por terras de Almodôvar 2.500 anos (Parte I)

 Por terras de Almodôvar era uma ideia já com algum tempo, a ideia era dirigida à visita ao Museu da Escrita do Sudoeste (MESA), não conhecia a vila, pelo que logo à entrada foi com alegria que soubemos que estávamos numa vila histórica como a da minha criação.

Vila histórica e milenar, o homo sapiens andou por aqui à 5 mil anos, há monumentos megalíticos, onde a singularidade da escrita do sudoeste deu nome ao museu, a ocupação romana e islâmica está bem patente nas Mesas dos Castelinhos, infelizmente não foi possível visitar, tudo isto visitável no MESA.

Bom, ainda não é neste post que iremos falar do MESA, mas sim, no Museu Municipal Mestre Severo Portela, instalado prisão municipal, nele esteve também instalado os Paços do Concelho, nele conta que pernoitou no ano de 1573 o rei D. Sebastião, e que tem hoje a função de museu, está lá a exposição permanente do pintor que lhe dá o nome, dizer que esta vila é terra de sapateiros por tal têm nos antigos calabouços uma exposição dedicada aos mesmos intitulada de "Sapateiros - Memória de um Oficio.

Começamos por procurar local para estacionar, pois é a pé que se visita uma vila histórica.

E logo encontramos algo alusivo a um lavadouro.



Por obra do acaso quando procurávamos o MESA demos com o Museu municipal, entramos, quero deixar que fomos em todos os locais em qeu contactamos com povo nativo muito bem recebidos. 
Começamos pela exposição dedicada a homenagear os sapateiros da terra, com uma máquina de custura.
Encontramos um trabalho espetacular de mínis sapatos.

São fotos de sapateiros e as suas ferramentas.

Outra máquina de sapateiro ligeiramente diferente mas com o mesmo fim.




Subimos no fim ao primeiro andar para vermos outro tipo de arte.




Este era o acesso ao calabouço da antiga prisão.



Condecorações e esboços do artista.

Autorretrato do artista.



A Igreja Matriz de Santo Ildefonso, que visitaremos mais tarde depois de reconfortarmos o estomago.
Bom, vamos lá reconfortar o estomago, recomendo quando passarem por aqui a visitar esta catedral, o Restaurante "O Moinho", onde fomos também muito bem recebidos ...🙂
Só me faltou visitar por sugestão o alambique do medronho, mas não vai faltar oportunidade.😃

Tem tudo até burro ...

Por agora é tudo, na próxima vamos visitar a igreja e o MESA, onde fomos também muito bem recebidos e obtivemos uma visita guiada, que nos levou até ao terraço de onde se via a vila toda, e alguns conselhos para outros locais a visitar.

Fiquem bem e cuidem-se.