Bom após algumas horas de condução pela estrada que nos encaminhava para sul, chegamos a Lagos, cidade com muitos milhares de anos, remonta a 1897 a.C., quando o povo Lacão a edificou, fundada por Brigo, rei das Hespanhas, com o nome de Laccobriga, paramos por aqui para matar a sede e dar uma olhadela pela zona velha da cidade, o que ficava dentro das muralhas do castelo na parte ribeirinha.
E lá fomos para, presumo, um das praças mais antigas de Lagos, onde fomos matar a sede numa das inúmeras cervejarias /restaurante com esplanada, é sempre bor ter esplanada.
Igreja de Santa Maria, e
que tive o privilégio e o prazer de fotografar, por que ao ser fotografada pode e vai ser dada a conhecer ao mundo
. Saudamos o
Infante D. Henrique.
E fomos à visita, não posso deixar passar o meu espanto por não terem deixado fotografar a
igreja de Santo António, alegando que nem sem flash, coisa que raramente uso, iria degradar a talha dourada, e que por qualquer espiritualidade até estragava a madeira, desculpas que não lembram nem ao Diabo.
Pelo caminho passamos por uma pequena edificação religiosa.
O vitral do altar é de uma beleza, que até um Ateu admira.
Pelas ruas estreitas lá fomos à descoberta de mais uma relíquia religiosa, aqui nesta casa situada junto das Portas do Mar, segundo a tradição terá nascido, em 1360, o
Beato Gonçalo de Lagos.
No exterior do castelo.
Olhamos para o escudo da cidade e preparamo-nos para iniciar a nossa marcha agora pela vias do Infante em direção a Tavira, nosso destino final.
E voltamos à praça onde miúdos e graúdos se refrescaram, sempre com as igrejas de Santa Maria e São Pedro como fundo.
Ficamos com a certeza de que iriamos voltar num futuro próximo, para visitarmos melhor a cidade e procurar onde comer as boas refeições algarvias.
Fiquem bem e, continuem a cuidar-se.