Uma voltinha pelo castelo de Ourique
Fiquem bem e desfrutem das imagens
 Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
"O Museu da Cerâmica, criado oficialmente em 1983, corresponde a um desejo  antigo da população das Caldas da Rainha, centro cerâmico de reconhecida tradição.
antigo da população das Caldas da Rainha, centro cerâmico de reconhecida tradição.
Instalado na antiga Quinta Visconde de Sacavém, adquirida para o efeito em 1981, o Museu da Cerâmica situa-se na zona histórica da cidade, junto ao Parque D. Carlos I e próximo da atual Fábrica Bordalo Pinheiro.
A Quinta Visconde de Sacavém, conjunto arquitetónico revivalista de final do século XIX, é constituída por um Palacete tardo-romântico que abriga a exposição permanente assim como áreas anexas, remodeladas, onde se situam a sala de exposições temporárias, a loja, olaria e centro de documentação. Os jardins da Quinta, de traçado romântico, constituem um interessante conjunto evocativo do gosto do final do século XIX com as suas alamedas, canteiros, floreiras e um auditório ao ar livre.
São de realçar as decorações cerâmicas que ornamentam todo o conjunto onde se podem encontrar azulejos dos séculos XVI ao XX, estatuária, elementos arquitetónicos cerâmicos, como as gárgulas em forma de dragão ou de javali que se vêem nas fachadas do Palacete e se aliam aos painéis de azulejo, friso se cercaduras. Estas decorações conferem ao espaço do Museu um aspeto peculiar que favorece a fruição de um importante património cerâmico, tornando-o também um local privilegiado de lazer."
https://www.culturacentro.gov.pt/museu-ceramica/
 Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!