Fomos ver e fotografar umas das muitas cidades com rias, que fazem inveja a Veneza 😂, com os seus barcos moliceiros que em lugar de transportarem moliço, coisa do passado, transportam turistas, por uma ria adaptada onde penso que da cidade se vé pouco.
Por isso preferimos andar a pé, até que com a ondulação de tanto tráfego podíamos enjoar, assim desfrutamos um pouco do muito que a cidade tem para oferecer ... 😎
Aqui fica em fotos por onde passamos ... 😊
Fiquem bem!
Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
Fomos ver as casas dos pescadores às riscas, agora de pescadores já devem de haver poucas, tornou-se moda para os habitantes que fizeram desta localidade pernoita habitual ...
Fiquem bem.
Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
De visita a Aveiro deparamo-nos com um edifício sobre um dos canais, e lá fomos ver o que e como era.
"Numa localização privilegiada no Canal do Côjo, na sua função original, o edifício era um moinho de maré, tendo sido construído no século XV, época a que remontam os arcos apoiados em estacas sobre as águas do canal, um dos seus elementos mais icónicos. Alguns séculos mais tarde, por volta de 1830, tornar-se-ia num edifício de apoio à fábrica de porcelana de José Ferreira Pinto Basto, fundador da reputada Vista Alegre. Em 1903, Francisco Augusto da Silva Rocha reformou o edifício no traçado que ainda hoje se mantém, de referências neoclássicas e Arte Nova, para alojar, na época, a Escola de Desenho Industrial. Mais tarde, e durante grande parte do século XX, serviu e passou a ser conhecido como o Edifício da Capitania do Porto de Aveiro, tendo sido ainda residência do capitão do porto, até 1992, ano da construção do novo Porto de Aveiro na Gafanha da Nazaré e, consequentemente, da transferência de todos os serviços para esse local.
Atualmente, o edifício, também conhecido como Casa dos Arcos, é a sede da Assembleia Municipal de Aveiro, com uma galeria dedicada a exposições temporárias."
Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
