A Sintra Romântica nem sempre a deixam ser tão bela como os românticos a imaginam, há os contrastes dos edifícios em abandono com os edifícios visitáveis pelos turistas na procura de uma beleza que só vem nos folhetos de turismo ...
Fiquem bem
A Sintra Romântica nem sempre a deixam ser tão bela como os românticos a imaginam, há os contrastes dos edifícios em abandono com os edifícios visitáveis pelos turistas na procura de uma beleza que só vem nos folhetos de turismo ...
 Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
Por fim e para culminar a visita à Marinha Grande visitamos o Edifício da Resinagem onde se localiza o Núcleo de Arte Contemporânea (NAC) do Museu do Vidro, onde iremos visitar a Coleção de Arte Contemporânea, a Exposição Temporária Internacional "Postais Coloniais, de la Torra Brothers" e no salão um presépio criado e montado por um artista local.
Vamos ver a exposição temporária.
Fiquem bem.
 Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!