terça-feira, 1 de março de 2022

Pelos recantos de Sintra - A caminho de Sintra

Vamos caminhar numa ascensão a Sintra pelas Escadinhas dos Amarais, aqui a pouco vai aquecer, por enquanto há que encher a garrafa com água da fonte.
A fonte localiza-se na entrada da Estrada do Carvalheiro, na Ribeira de Sintra, junto ao carris do eléctrico.
Lá vamos nós, a caminho, primeiro passaremos pelas ruinas da Quinta Fonte da Prata, que em tempos não muitos longincos e durante muitos anos foi morada de muitas famílias, um condomínio á moda antiga.



Começamos a ver o esqueleto da habitação principal.


Ui! Cá vamos nós para as Escadinhas dos Amarais.

É um misto de escadaria com alguns percursos sem escadas.







Uf! Cá estamos nós no cimo das Escadinhas dos Amarais, mas ainda falta subir mais até chegarmos ás imediações da Vila Velha de Sintra.
Antes de começarmos a subir para Sintra, vamos visitar o lavadouro do Rio das Calhordas.

Vamos entrar na rua Fresca, onde vamos ver a entrada principal da Quinta da Princesa.



Estamos na Rua Passeio dos Velhos.

Estamos a passar pela zona limítrofe da Vila Velha, com o antigo Hotel Neto lá no cimo que o sem acabamento tenha um fim á vista .
Esta casa tem no mínimo mais de 100 anos 




Iremos passar pelos lavadouros do Rio do Porto.
O antigo dispensário onde muitos dos meninos da minha geração tomamos a vacina contra a tuberculose.
O nome correcto era SLAT . Serviço de Luta Anti Tuberculose ou mais tarde IANT - Instituto de Assistência Nacional à Tuberculose.


Entrada para o acesso ao museu Anjos Teixeira.

Encaminhamo-nos para o largo onde se localiza a CMS.


Nos anos 70 do século passado, era aqui a oficina de um ferrador.
Espero que gostem.

Fiquem bem.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Pelos recantos de Sintra - Lavadouro do Rio do Porto

No chamado Rio do Porto, há algumas centenas de anos seria mesmo um porto navegável, seria🤔, fica na zona baixa da Vila Velha de Sintra, a existência de lavadouros público era norma no tempo em que em casa não havia água corrente, portanto maquinas de lavar só se fosse para servir de bibelot.
É um dos maiores que já vi a descoberto, onde está incluído um fontanário, corre perto um ribeiro que trás água da serra, com alguma pressão.
Merecia alguma atenção, na sua imagem, parece ser cuidado, mas falta-lhe água corrente, que corre perto, a passar pelos tanques, que água não têm em sua substituição têm folhas, e o pessoal da limpeza do município não passam muito longe quando limpam as ruas.






Fiquem bem e desfrutem das imagens.

Visitem-mos.
 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Pelos recantos de Sintra - Lavadouro do Rio das Calhordas

 Depois de uma subida para gente jovem, e pelos vistos menos jovens, pelas escadinhas do Amarais a caminho da vila Velha de Sintra, um pequeno desvio pelo caminho dos Castanhais para fotografar o tanque de lavar roupa no Rio das Calhordas - Sintra.






Depois mostro as escadinhas dos Amarais e outros recantos.
Fiquem bem e cuidem-se.

sábado, 18 de dezembro de 2021

Caldas da Rainha, Museu José Malhoa

 Depois do passeio pelo parque D. Carlos I, dirigimo-nos ao Museu José Malhoa que se encontra integrado no parque.

(...) "O Museu José Malhoa mostra o maior núcleo reunido de obras do seu patrono e uma importante coleção de pintura e de escultura dos séculos XIX e XX, revelando-se a quem o visita como o museu do naturalismo português." (...)

(...) José Malhoa nasceu em 1855, nas Caldas da Rainha, e faleceu em 1933, em Figueiró dos Vinhos. Originário de uma família de lavradores, frequentou a Academia de Belas Artes de Lisboa, entre 1867 e 1875, onde foi aluno de outros pintores e escultores de renome nacional como Miguel Ângelo Lupi (1826-1883), Vítor Bastos (1832-1894), Tomás da Anunciação (1818-1879) ou José Simões de Almeida (1844-1926). (...)

Deixo aqui uma pequena amostra ...




















Depois da visita, se for matinal, aconselho irem almoçar ao "restaurante Gordão", fica frente á porta de saída do parque no lado oposto ao museu ...

Fiquem bem e desfrutem, protejam-se ...