sexta-feira, 2 de abril de 2021

Deambulando por Sintra (III)

Nova deambulação por Sintra, numa Sintra deserta e com muita desolação devido aos tempos dificeis que vivemos, hoje vou mostrar-vos algumas ruas e escadarias da Vila Velha, e depois subir a Santa Maria, o arrabalde, passamos por baixo da ifreja medieval do mesmo nome e que dá nome ao local, e de volta ao local de inicio que é a rua das Murtas de onde adoro fotografar o Palácio Nacional pela manhã.

Iniciei, como é hábito, a minha caminhada vindo mo Largo do Morais, em direção à rua das Murtas, pela rua conde de Seisal, onde me deparei com este miradouro.

Fotos tiradas da rua das Murtas, por cima do Parque da Liberdade.

Desci para a Volta do Duche, e rumamei em direção à Vila Velha.



Umadas muitas fotos do palácio Navional.
Ainda era cedo para a abertura dos portões.
Fiz uma pequena paragem para encher a garrafa com água nfresca da fonte.




No centro da Vila Velha a torre do relógio, onde no edificio adjacente funcionou a cadeia municipal.

A rua das Padarias, onde se não hovesse estado de emerg^ncia e pandemia, estaria congestionada de turistas, baixo acima cima a baixo ...

BVende-se ao postigo travesseiros .
Continuamos a subir para nova fonte.

Fonte da pipa, que dá também nome ao restaurante que fica por cima.


Aqui morou gente importante das artes.








Vamos subir para Santa Maria do Arrabalde, onde se situa a igreja medievam do mesmo nome.


Palácio de valenças, onde em tempos funcionou a Biblioteca municipal, e onde na atualidade se reunem os membros da Assembleia Municipal.

Espreitando apra dentro do parque da Liberdade.
Estas paisagens desfrutamos de um novo miradouro que fica colocado a meio da subida para Santa Maria do Arrabalde.







Em Sintra nem tudo está na conformidade, antigo espaço da Casa da Gandarinha, que nos anos acolheu jovens com dificuldades financeiras. É na realidade uma afronta ao património este exagero da área volumétrica pretendida e embargada por não respeitarem o projecto.

Chegamos a Santa Maria do Arrabalde.







Uma propriedade do municipios em degradação, são as teias imagens pouco bonitas.

Este portão tem mantido debates pela sua compreenção nas redes sociais, o porquê desta cruz ...


Chegados à rua das Murtas e de onde se volat a ver o Palácio Nacional.

Espero que tenham gostado do passeio.
Fiquem bem e cuidem-se.

quarta-feira, 31 de março de 2021

Deambulando por Sintra (II)

Deambulamos muitas vezes por Sintra neste periodo de estado de emergência, por uma lado para podermos efetuar um pouco de exercicio fisico e mental, hoje vou mostravos mais uma ascensão à Vila de Sintra pelo Caminho das Azenhas, começamos junto á Oficina do Ciencia Viva na Ribeira de Sintra, onde acompanhamos o vale onde se localiza a Quinta da Caloura, acabando junto ao edificio da Câmara Municipal de Sintra.

O edificio da Camara Municipal de Sintra, é do principio do séc. XX, tendo sido concluido em 1909, é ricamente decorado com uma decoração ornamental neo-Menuelinoa e Renascentista, um edificio que tenho testemunhado ser muito fotografado pelos turistas.

O vale a que vou chamar o vale da Caluora, fica entre a Estrada do Carvalheiro e o Caminho das Azenhas, lá no fundo corre um ribeiro que tem origem nas águas que vindo da serra passam pelo Parque da Liberdade e têm o seu percurso visivel junto ao Museu Anjos Teixeira.


Na Ribeira de Sintra, com o seu chafariz inserido num jardim, não tem água na torneira.

Junto ao edificio da Oficina do Ciencia Viva começamos a subir o Caminho das Azenhas.

O vale que vamos acompanhar na nossa subida.
Em tempos não muito longinquos era muito habitado este local.

Porta das vaálvulas do depósito de água dos SMAS.







Edificio da CMS.

As muitas obras de requalificação de ruas e vias de Sintra, aproximam eleições autárquicas.
Edificio em contrução onde vai funcionar uma poudada da juventude, até ver.


Ui! Chegou a altura de levantar a calçada, será que levará alcatrão, ficamos à espera para ver o resultado final.
O "jardim" do Soldado Desconhecido, lá em baixo seguem a boa velicudade a construção de um jardim romantico no Vale da Rapousa.

Voltamos à Ribeira de Sintra, com  a sua fonte.
Reunião de águas vindas do vale e da estrada do Carvalheiro, seguem para para oi mar pelo rio de Colares até á praia das Maçãs.

Fiquem bem e cuidem-se.