No edifício que em tempos passados foi a a Câmara Municipal de Almodôvar, hoje Museu Municipal Severo Portela, e onde existia uma cela prisional encontra-se uma exposição alusiva à memória do calçado artesanal de Almodôvar.
Irei mostrar-vos a totalidade das fotos que fiz quando que a visitei.
Espero que gostem.
Fiquem bem e cuidem-se
Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
Em mais uma estadia, no ano de 2015, pela cidade de adoção, ao passearmos pela cidade deparamos com uma exposição de um colecionador tavirense, onde expunha parte do seu acervo de conchas.
Não vou legendar por reconhecer alguma ignorância sobre o tema e, para não sair asneira vai assim por legendar.
A exposição tem como complemento algumas artes da pesca.
Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
