Rotunda do novo mercado municipal
A ponte romana.
A baixa de Tavira.
O jardim do coreto.
Fiquem bem.e cuidem-se.
 Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
Por sapais e salinas de Tavira, em setembro e outubro de 2020, nos muitos passeios que habitualmente fazemos quando estamos na cidade, este foi dos que mais prazer me deram.
É só uma pequena amostra do que a beleza dos flamingos e as outras espécies que se alimentam nos sapais e nas salinas que rodeiam Tavira nos podem proporcionar.
Fiquem bem e cuidem-se
 Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
A ida à ilha de Tavira é um dos percursos mais bonitos que se faz todos os anos, uma a duas vezes, tomamos o barco na cidade e rumamos ria a fora em direção à ilha barreira que protege a ria Formosa do lado do Barlavento algarvio.
O percurso é ladeado de sapais e salinas, onde a fauna se alimenta, por esta altura, estamos em junho de 2019, os flamingos e as restantes aves encontram-se na fase de nidificação, não sendo muito fácil encontrar grandes bandos.
Não fomos só desfrutar de uma viagem, fomos também tirar partido das águas límpidas da ilha, e fazer um passeio ao longo do areal até à Terra Estreita, de onde se avista a freguesia de Santa Luzia, terra do polvo.
É ali que largam os barcos para a ilha.
Mas, neste caso, timos de passar para a outra margem do Gilão pela ponte antiga de construção romana, mais conhecida pela Ponte Romana.Sem pre passa por nós um barco de pesca ou outro de transporte de passageiros.Ao longo da viagem avistam-se antigas industria do sal.
 Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!
Quem eu sou e como é que para aqui cheguei, sou filho de abril, em 1974 com os meus 21 anos alcancei a liberdade plena, tinha acabado o período negro do Salazarismo. Fui militar, operário químico, sindicalista, coordenador da indústria farmacêutica e, por último funcionário municipal, até que a pausa antes do fim chegou. VIVA A LIBERDADE PLENA!