segunda-feira, 3 de agosto de 2020

O Chalet da Condessa d' Edla, o jardim envolvente e a quinta temática (Parte II)

O Chalet da Condessa d'Edla, tem na sua envolvência um jardim e uma quinta temático que se localiza na parte ocidental do Parque da Pena.
Toda esta envolvência e a quinta forem objeto de recuperação no mesmo tempo da recuperação do Chalet.


 O jardim.
 Em direção a um suposto miradouro de onde se avista o Palácio Nacional da Pena.
 A floresta.
 De um suposto miradouro vislumbra-se ao longe o Palácio Nacional da Pena.

 Recantos de descanso.
 Um ds muitos lagos que proliferam pelo jardim.




 A Abegoaria com as muitas dependências.

 As flores eo insetos polinizadores.
 A horta da quinta.






 Os animais da quinta.

E voltamos ao ponto de inicio ...
Espero que a conclusão desta visita vos motive a uma igual ou melhor.
Fiquem bem e cuidem-se.
Um até breve

domingo, 2 de agosto de 2020

O Chalet da Condessa d' Edla, o jardim envolvente e a quinta temática (Parte I)

O Chalet da Condessa d'Edla foi mandado construir pelo Rei D. Fernando II e pela sua segunda mulher, Elise Hensler, a Condessa d'Edla, entre os anos de 1864 e 1869, na zona oriental do Parque da Pena, com uma arquitetura segundo os modelos dos Chalets Alpinos então muito em voga na Europa.
Em Julho de 1999, dada a situação de abandono e na sequencia de atos criminosos o chalet sofreu graves danos ao arderem a cobertura e parte do seu interior.
Após a constituição da sociedade de capitais exclusivamente públicos Parque de Sintra - Monte da Lua, SA, no anos 2000,que passou a gerir todo o patrimônio referente aos edifícios e parques situados na área da Paisagem Cultural de Sintra, Patrimônio da Humanidade, nomeadamente o parque da Pena e o Chalet. Em Agosto de 2007, e na sequencia de fundos EEA-Grants a PSMI iniciou a recuperação do Chalet e da sua área envolvente, que terminou em 2011. 

O Chalet fotografado da alameda de acesso.
Um bom local para descansar num dia de calor.
Uma pequena imagem do jardim envolvente.
Vamos então visitar o Chalet.
Porta lateral.
Um pormenor da cozinha.
As paredes decoradas com temas muito bonitos.


Os tetos são de uma inegável beleza.
Escadaria imponente de acesso ao piso superior.


Muitos temas temáticos para interpretação.


Quando da última visita as salas não se encontravam completamente mobiladas.



Há entrada uma sala onde podemos tomar contacto com a história das personagens que criaram este patrimônio.
E voltamos ao jardim envolvente, dele falaremos na próxima publicação.
Fiquem bem

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Elvas / Forte de Nossa Senhora da Graça (Parte II)

Depois de almoçar no centro de Elvas, rumamos aos carros para nos dirigirmos para o Forte de N. Srª. da Graça, um ex-libres, como já disse anteriormente, de Elvas.
Um extraordinária construção militar numa praça de armas como era Elvas, encontra-se localizada numa elevação a norte d, entre Elvas e a fronteira com Espanha. Construção do séc. XVIII, mandada edificar por D. José I, e executada pelo conde de Lippe, no local onde anteriormente se encontrava uma pequena ermida dedicada a Santa Maria da Graça, ainda no séc. XV por lá é dado conhecimento da sua existência.
Como anteriormente disse o aqueduto da Amoreira vê-se de tudo o que é alto.
Entrada para o forte.
Lá no alto a casa do governados.
A entrada para o edifício do forte.
Um dos muitos corredores que se cruzam.
Aquilo que em tempos foi a capela do forte.
Aquilo que foram as habitações do oficiais.
Acesso à casa do governador.
A guarida.
Um dos muitos desenhos feitos nas paredes interiores do forte com o Regulamento de Disciplina Militar (RDM).

Acesso ao interior.
Presumivelmente onde se situavam as cavalariças.
Possiveis casernas onde se alojavam os militares



Nas últimas décadas tanto na monarquia como na Republica até ao 25 de  Abril serviu de prisão, onde o maior castigo dado aos presos era  o castigo do barril, conhecido também pela "barrilada", que consistia no descer com um barril vazio e, voltar a  subir a encosta depois de estar meio cheio na fonte que está cá em baixo junto à estrada.

O aqueduto da Amoreira.
Igreja de S. Domingos do convento do mesmo nome
Acesso ao museu militar de Elvas.


A Igreja de Nossa Senhora da Assunção de Elvas, antiga Sé de Elvas.
Já com o sol a pôr-se no ocidente rumamos a casa.
Fiquem bem e cuidem-se.