segunda-feira, 13 de julho de 2020

Silves

Em 2019 fizemos mais expedição pelo Algarve, desta vez tivemos como destino o castelo de Silves, e o Museu Municipal de Arqueológico. Em Silves a arqueologia encontrou numa estação arqueológica a presença do homem do Paleolítico, podendo determinar-se que toda a área do concelho de Silves foi habitada pelo homem do paleolítico e na Idade dos Metais. Os fenícios, gregos e cartagineses chegaram até Silves navegando pelo rio Arade, mais tarde chegaram os romanos e os muçulmanos.
A entrar em Silves atravessando a ponte sobre o rio Arade
O rio Arade

Depois de uma pequena volta junto ao rio para verificar onde se podia almoçar, e com a indicação de nativos de Silves lá rumamos mais para o interior , mesmo a caminho do principal objetivo da visita, o castelo. E que bem aconselhados fomos, deliciamo-nos com uns carapaus fritos acompanhados por um arroz de tomate delicioso, e arrumamos o assunto com uns doces e fruta.
Recomendo o restaurante "O Pina", tudo gente simpática.

Olhem só lá está o castelo mesmo à nossa frente.


Parte da área de escavações arquelógicas do castelo.


Que dizem deste jardim tão comestível ...


A cisterna do castelo tinha uma exposição temática dedicada ao Lince.


Ao sairmos do castelo deparamo-nos com a Sé Velha de enorme beleza arquitetônica no seu exterior e interior.


E mais a baixo encontramos o Museu Municipal de Arqueologia, onde podemos verificar como a ocupação do espaço foi ocupado desde a antiguidade até aos nossos dias.
Imagem sobre os trabalhos arqueológicos que levaram à descoberta do poço/cisterna.




O poço/cisterna que foi descoberto no interior do museu.










E com a alegria das turistas lá abalamos para Tavira.

Deixamos para trás a cidade de Silves, para um dia destes voltarmos para nova visita,onde iremos completar a visita que não se consegue de uma vez só.
Fiquem bem.

Sites a consultar:

domingo, 5 de julho de 2020

Villa Romanas de Milreu - Estói

A Villa Romana de Milreus, em Estói, localiza-se a 8 km de Faro e teve ocupação desde o séc. I até ao séc. XI, estando localizada numa grande área de exploração agrícola desde os primórdios da ocupação romana.
Ao entramos deparamo-nos com a exposição temática do que foi a Villa Romana de Milreus.



 A arqueologia desenvolvida neste local pós a descoberto a realidade da Villa.
 Podemos ver ao fundo um edifício que no seu interior tem as ruínas do que foi a casa de habitação e de trabalho da Villa.

 As fornalhas para aquecimento das águas para os banhos.

 Mosaicos

 Vamos ver um pequeno exemplo do que fotografei dentro da casa.





Edifício religioso ricamente decorado, foi edificado no séc. IV



Fiquem bem.
Nota: As fotografias são de 2018.

quinta-feira, 2 de julho de 2020

Mosteiro de Santa Maria da Vitória vulgo Mosteiro da Batalha

O Mosteiro de Santa Maria da Vitória vulgarmente conhecido por Mosteiro da Batalha, foi erigido em virtude de um voto à Virgem feito por D. João I, Mestre de Avis, como pedido de ajuda divina em que caso ganhasse a batalha que iria decorrer corria o ano de 1385, 14 de Agosto.
O Mosteiro pertenceu à Ordem de São Domingos, ordem mendicante.

Podemos admirar o mausóleo real onde foram sepultados D. João I e D. Filipa de Lencastre.
Os vitrais.
Os jardim do claustro

O claustro.


As capelas imperfeitas.

A estátua equestre de D. Nuno Alvares Pereira.
A fachada principal extremamente bonita e devidamente dedicada à Virgem.
Fiquem bem.
Nota: As fotografias são de 2017