Deambulando por Sintra (II)

Deambulamos muitas vezes por Sintra neste periodo de estado de emergência, por uma lado para podermos efetuar um pouco de exercicio fisico e mental, hoje vou mostravos mais uma ascensão à Vila de Sintra pelo Caminho das Azenhas, começamos junto á Oficina do Ciencia Viva na Ribeira de Sintra, onde acompanhamos o vale onde se localiza a Quinta da Caloura, acabando junto ao edificio da Câmara Municipal de Sintra.

O edificio da Camara Municipal de Sintra, é do principio do séc. XX, tendo sido concluido em 1909, é ricamente decorado com uma decoração ornamental neo-Menuelinoa e Renascentista, um edificio que tenho testemunhado ser muito fotografado pelos turistas.

O vale a que vou chamar o vale da Caluora, fica entre a Estrada do Carvalheiro e o Caminho das Azenhas, lá no fundo corre um ribeiro que tem origem nas águas que vindo da serra passam pelo Parque da Liberdade e têm o seu percurso visivel junto ao Museu Anjos Teixeira.

Na Ribeira de Sintra, com o seu chafariz inserido num jardim, não tem água na torneira.

Junto ao edificio da Oficina do Ciencia Viva começamos a subir o Caminho das Azenhas.

O vale que vamos acompanhar na nossa subida.

Em tempos não muito longinquos era muito habitado este local.

Porta das vaálvulas do depósito de água dos SMAS.

Edificio da CMS.

As muitas obras de requalificação de ruas e vias de Sintra, aproximam eleições autárquicas.

Edificio em contrução onde vai funcionar uma poudada da juventude, até ver.

Ui! Chegou a altura de levantar a calçada, será que levará alcatrão, ficamos à espera para ver o resultado final.

O "jardim" do Soldado Desconhecido, lá em baixo seguem a boa velicudade a construção de um jardim romantico no Vale da Rapousa.

Voltamos à Ribeira de Sintra, com  a sua fonte.

Reunião de águas vindas do vale e da estrada do Carvalheiro, seguem para para oi mar pelo rio de Colares até á praia das Maçãs.

Fiquem bem e cuidem-se.

Deambulando por Sintra (I)

Com inicio na rotunda do Ciencia Viva, na Ribeira de Sintra, e subindo para a Vila Velha pela Estrada do Carvalheiro, ao encontro das ruinas da quinta da Fonte da Prata ou Fonte do Louro, não encontrei consenso no nome das ruinas desta propriedade. Numa tarde soalheira de uma anunciada primavera, passei pela Vila Velha quase deserta e encaminhei-me para a CMS onde inciciei o regresso pelo Caminho das Azenhas, e assim conclui um passeio higiénico de saúde mental e fisica.

Pelo percurso encontrei muita água correndo pelos riachos que vão engrossar o rio de Colares, que irá desaguar no mar, na praia das Maçãs.

Ruinas da quinta da Fonte da Prata ou Fonte do Louro.

O Castelo dos Mouros.

Palácio Nacional da Pena.

Um antigo externato, preparado para ser um hostel.

Subindo para a Vila Velha.

Chegado à Vila Velha, canstatei da diferença entre tempos não muitos distantes, em que os turistas deram lugar ao vazio dos tempos dificeis que vivemos. 

A rua das Padarias onde se localiza a Piriquita sem qualquer aglomerado de apaixonados pelos seus travesseiros.

Paço do Palácio Nacional deserto praticamente.

Hoteis e restaurantes encerrados.

Torre do relógio.

Anigo hospital da Misericordia.

Lá ao longe a torre da CMS.

Palácio Valenças, onde em tempos passados se localizava a biblioteca municipal.

Volta do Duche.

Fonte Mourisca.

Aluga-se vivenda.

estyátua de homenágem a um distinto médico, Doutor Gregório Rafael da Silva D´Almeida

Estátua que indica o acesso ás escadas que nos levam ao museu do Anjos Teixeira.

O parque estava fechado.

A antiga escola primária Conde de Ferreira.

De regresso á Ribeira de Sintra.

Museu de História Natural de Sintra

Pelo Caminho das Azenhas sobranceiro a um vale por onde escorre um riacho que irá engrossar o rio de Colares.

O resultado da união dos rtiachos da estrada do Carvalheiro e do riacho do vale do Caminho das Azenhas.

Encaminhamdo-se as águas para o Rio de Colares.

Finalmente um troço do Rio de Colares passando por debaixo da ponte da Ribeira de Sintra, com alguma fauna.

Fiquem bem e cuidem-se por vocês e pelos outros.