segunda-feira, 20 de julho de 2020

Elvas / Forte de Nossa Senhora da Graça (Parte II)

Depois de almoçar no centro de Elvas, rumamos aos carros para nos dirigirmos para o Forte de N. Srª. da Graça, um ex-libres, como já disse anteriormente, de Elvas.
Um extraordinária construção militar numa praça de armas como era Elvas, encontra-se localizada numa elevação a norte d, entre Elvas e a fronteira com Espanha. Construção do séc. XVIII, mandada edificar por D. José I, e executada pelo conde de Lippe, no local onde anteriormente se encontrava uma pequena ermida dedicada a Santa Maria da Graça, ainda no séc. XV por lá é dado conhecimento da sua existência.
Como anteriormente disse o aqueduto da Amoreira vê-se de tudo o que é alto.
Entrada para o forte.
Lá no alto a casa do governados.
A entrada para o edifício do forte.
Um dos muitos corredores que se cruzam.
Aquilo que em tempos foi a capela do forte.
Aquilo que foram as habitações do oficiais.
Acesso à casa do governador.
A guarida.
Um dos muitos desenhos feitos nas paredes interiores do forte com o Regulamento de Disciplina Militar (RDM).

Acesso ao interior.
Presumivelmente onde se situavam as cavalariças.
Possiveis casernas onde se alojavam os militares



Nas últimas décadas tanto na monarquia como na Republica até ao 25 de  Abril serviu de prisão, onde o maior castigo dado aos presos era  o castigo do barril, conhecido também pela "barrilada", que consistia no descer com um barril vazio e, voltar a  subir a encosta depois de estar meio cheio na fonte que está cá em baixo junto à estrada.

O aqueduto da Amoreira.
Igreja de S. Domingos do convento do mesmo nome
Acesso ao museu militar de Elvas.


A Igreja de Nossa Senhora da Assunção de Elvas, antiga Sé de Elvas.
Já com o sol a pôr-se no ocidente rumamos a casa.
Fiquem bem e cuidem-se.

domingo, 19 de julho de 2020

Elvas / Forte de Nossa Senhora da Graça(Parte I)

Elvas cidade fronteiriça onde o Conde de Lippe edificou a mando de D. José I o Forte de N. Srª. da Graça, o ex-libris da cidade hoje em dia após a sua recuperação em 2015, passou a ser um objetivo de quem visita Elvas de subir ao monte onde estrategicamente foi erigido para suster as investidas castelhanas após a guerra da Restauração.
Mas primeiro visitamos a cidade e nela almoçamos, o convite havia sido feito e acompanhado por um amigo meu de juventude que formou no TREM ELVAS batalhão para rumar á Guerra Colonial de tão triste memória, hoje alberga a Escola Superior Agrária de Elvas.
Lá no alto temos o Forte de N. Srª. da Graça.
Muralhas e torre do Castelo de Elvas e as muralhas seiscentistas.


Ruínas do Convento de S. Paulo em Elvas, que na atualidade é um hotel da cadeia Vila Galé.
TREM ELVAS hoje a Escola Superior Agrária de Elvas

A entrada de Elvas
Antigo paiol da cidade militarizada de Elvas.
Forte de Santa Luzia.
Aqueduto da Amoreira, que se vislumbra de todos os lados.

Sobre a entrada de Elvas a Capela de N. Sr.ª da Conceição
Convento de São Francisco.



Igreja de Nossa Senhora da Assunção (antiga Sé de Elvas).



Fonte da Misericórdia.
Fiquem bem.
(Continua)

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Silves

Em 2019 fizemos mais expedição pelo Algarve, desta vez tivemos como destino o castelo de Silves, e o Museu Municipal de Arqueológico. Em Silves a arqueologia encontrou numa estação arqueológica a presença do homem do Paleolítico, podendo determinar-se que toda a área do concelho de Silves foi habitada pelo homem do paleolítico e na Idade dos Metais. Os fenícios, gregos e cartagineses chegaram até Silves navegando pelo rio Arade, mais tarde chegaram os romanos e os muçulmanos.
A entrar em Silves atravessando a ponte sobre o rio Arade
O rio Arade

Depois de uma pequena volta junto ao rio para verificar onde se podia almoçar, e com a indicação de nativos de Silves lá rumamos mais para o interior , mesmo a caminho do principal objetivo da visita, o castelo. E que bem aconselhados fomos, deliciamo-nos com uns carapaus fritos acompanhados por um arroz de tomate delicioso, e arrumamos o assunto com uns doces e fruta.
Recomendo o restaurante "O Pina", tudo gente simpática.

Olhem só lá está o castelo mesmo à nossa frente.


Parte da área de escavações arquelógicas do castelo.


Que dizem deste jardim tão comestível ...


A cisterna do castelo tinha uma exposição temática dedicada ao Lince.


Ao sairmos do castelo deparamo-nos com a Sé Velha de enorme beleza arquitetônica no seu exterior e interior.


E mais a baixo encontramos o Museu Municipal de Arqueologia, onde podemos verificar como a ocupação do espaço foi ocupado desde a antiguidade até aos nossos dias.
Imagem sobre os trabalhos arqueológicos que levaram à descoberta do poço/cisterna.




O poço/cisterna que foi descoberto no interior do museu.










E com a alegria das turistas lá abalamos para Tavira.

Deixamos para trás a cidade de Silves, para um dia destes voltarmos para nova visita,onde iremos completar a visita que não se consegue de uma vez só.
Fiquem bem.

Sites a consultar: