terça-feira, 30 de junho de 2020

A Herdade da Mourisca na Reserva Natural do Rio Sado

O moinho de marés da Mourisca,construído possivelmente no séc. XVII, na Herdade da Mourisca, que se encontra dentro da Reserva Natural do rio Sado, no distrito de Setúbal, o moinho de maré é o polo museológico de uma atividade industrial com início no ano de 1403 por iniciativa do santo Condestável Nuno Alvares Pereira com a construção do moinho de maré de Corroios.
Antes de entrarmos na herdade fomos degustar uns pratos tradicionais da região no restaurante Pérola da Mourisca, onde fomos muito bem atendidos, mas cuidado que é preciso ter paciência para aguardar vaga na mesa, aquilo tem mesmo muito movimento.
Mas voltemos à Herdade da Mourisca onde não podemos ver o moinho por ser um dia feriado e estar fechado, mas nada se perdeu e fomos à vida, que é como dizer fomos fotografar a reserva natural do rio Sado, e que vimos? uma alameda com estátuas de aves no acesso ao moinho, assim como, de rio com os seus portos de palafitas onde ancoram barcos de pesca ou de passeios..







Lá ao longe o espaço de observação de aves.
 Lá ao longe  o moinho.



 Começam a aparecer as primeiras aves aquáticas.



 Mas também há as voadoras.



Uma proposta fotográfica para incentivar a passar cá dentro em tempo de pandemia.
Fiquem bem.
Nota: Fotos de 2020

O Castro da Cola

O Castro da Cola, localiza-se no Concelho de Ourique, distrito de Beja, no Alentejo profundo, e teve ocupação desde a Idade do Bronze, passando pela Idade do Ferro, passado pelo período islâmico até ocupação medieval com a transformação do mesmo num castelo de planta poligonal. Está implantado num pequeno morro sobranceiro ao rio Mira que deságua no oceano Atlântico em Vila Nova de Milfontes. Está integrado num parque arqueológico onde os vestígios arqueológicos nos levam até à Idade do Bronze.
Além dos vestígios arquelógicos do castro e de outros monumentos em seu redor, existe um Centro de Acolhimento e Interpretação, assim como uma Igreja do Santuário da Nossa Senhora da Cola com origem no séc. XIV, sendo a sua traça original do séc. XVII, pensa-se que estará sobre uma antiga necrópole islâmica.

Lá no alto o Castro da Cola.
A Igreja do Santuário da Nossa Senhora da Cola.
E, entramos no perímetro do castro propriamente dito.


A entrada para a cisterna.
Andando pelo castro.



Lá em baixo o rio Mira, que como em toda a história favoreceu nas suas margens povoados.

A modernidade com o turismo de habitação e lazer.
Continuando pelo meio do castro.

Placa comemorativa do arqueologo que deu vida a estas pedra do neolítico.


Nas proximidades da Igreja do Santuário da Nossa Senhora da Cola.

Centro de Acolhimento e Interpretação e um forno comunitário para os dias de festa.

Por hoje é tudo, exite ainda um percurso de alguns kilometros que passam por diversas estações arqueológicas e monumentos megalíticos..
Fiquem bem.
Nota: Fotos de 2020

domingo, 28 de junho de 2020

Alcacer do Sal

De passagem por Alcacer do Sal percorrendo a A2 a caminho do Algarve para visitarmos o castro da Cola, no concelho de Ourique, e a perspetiva de irmos a tempo de podermos almoçar mesmo no local do objetivo da visita, decidimos fazer uma paragem estratégica em Alcacer do Sal, e em boa hora que o fizemos, foi logo no primeiro restaurante que encontramos aberto, almoçamos no Restaurante "O Nene", umas soberbas sardinhas acompanhadas por uma salada refrescante, para o final do repasto a acompanhar o café marchou um pudim flan e uma musse caseira.
Enquanto aguardávamos  a hora de irmos almoçar, e depois de marcarmos mesa, fomos dar uma volta pela cidade, ao caminharmos para a beira do rio Sado, demos com a Igreja de Santiago, ficava mesmo a caminho do rio.






Percorrendo as ruas estreitas e antigas de Alcacer do Sal.


A zona ribeirinhas e os seus Galeões do Sal.
E voltamos por novas ruas antigas.
Passamos pelo Passo na Rua marquês de Pombal do séc, XVIII.

E pela rua Paula Leite encontramos uma Casa Senhorial do séc. XVIII.
No Largo Professor Doutor Francisco Gentil encontramos o Fontanário do  Chafariz, quinhentista, datado de 1592.

Voltamos a passar pela igreja de São Sebastião, e lá fomos às sardinhas.

Por hoje é tudo.
Fiquem bem.
Nota: Fotos de 2020